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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Porto Côvo














































Porto Côvo

"Inserida no privilegiado Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, a pacata aldeia de Porto Côvo, conseguiu ao longo dos anos, preservar toda a traça tradicional que lhe confere tamanha beleza.
Apesar de cada vez mais procurada e hoje em dia com mais oferta de alojamento e comércio, as suas ruas ofuscam o visitante com as suas casas caiadas de um branco irrepreensível.
Com o mar azul de pano de fundo, Porto Côvo envolve-nos pelas suas belas paisagens, seja de mágnificas praias, seja de planícies tipicamente alentejanas.
A gastronomia e a simpatia dos habitantes fazem repetir a visita. "

Santiago do Cacém






















































Santiago do Cacém

"Santiago do Casem é uma cidade portuguesa no Distrito de Setúbal, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral, com uma população residente de 6 568 habitantes (2009).[2]

É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 059,77 km² de área e 29 482 habitantes (2008[1]), subdividido em 111freguesias. O município é limitado a norte pelo termo de Grândola vila morena, a nordeste por Ferreira do Alentejo, a leste porAljustrel, a sul por Ourique e Odemira e a oeste por Sines e tem litoral no oceano Atlântico. É o único município de todo o Alentejo que contém 23 cidades dentro do seu termo. Mais interessante se torna o facto de possuir também 39 vilas."

Fonte; http://pt.wikipedia.org/wiki/Santiago_do_Cacém

Lisboa














































Parque das Nações

"O Parque das Nações é a designação actual da antiga Zona de Intervenção da Expo, que inclui o local onde foi realizada a Exposição Mundial de 1998 e ainda todas as áreas sob administração da ParqueExpo, S.A. Esta área tornou-se, entretanto, um centro de actividades culturais e um novo bairro da cidade, com perto de 15.000 habitantes (prevendo-se que o total de população seja de 25.000, daqui a poucos anos), com várias instituições culturais e desportivas próprias. O Parque das Nações é actualmente considerado como um dos bairros mais seguros da cidade de Lisboa.

A sua arquitectura contemporânea, os espaços de convívio e todo o projecto de urbanização e requalificação urbana trouxeram nova dinâmica à zona oriental da cidade de Lisboa que, em 1990, ainda era uma zona industrial.

Destacam-se, como exemplos da arquitectura presente no Parque das Nações, as abóbadas das plataformas da Gare do Oriente, deSantiago Calatrava, impondo a sua linha arquitectónica; o Pavilhão de Portugal, do arquitecto português Álvaro Siza Vieira, que tem por entrada uma imponente pala de betão pré-esforçado, que se baseia na ideia de uma folha de papel pousada em dois tijolos, abrindo o espaço à cidade para albergar os diversos eventos que um espaço desta escala acolhe.

O Parque dispõe de um Pavilhão do Conhecimento, um moderno museu de ciência e tecnologia com várias exposições interactivas; umteleférico transporta os visitantes de uma ponta à outra da área da antiga exposição. De referir ainda o Pavilhão Atlântico, a emblemáticaTorre Vasco da Gama, o edifício mais alto da cidade, o Oceanário de Lisboa, um dos maiores aquários do mundo.

Aproveitando a sua localização geográfica, o parque orgulha-se também da sua moderna marina. A Marina Parque das Nações, apresenta 600 postos de amarração destinados a embarcações de recreio, assim como infra-estruturas, preparadas para acolher grandes eventos da actividade náutica, dispondo para o efeito de um cais de eventos e uma Ponte Cais não só para embarcações de cruzeiro ou históricas de grande porte mas também como área de apoio para eventos em terra. A marina ganha assim uma côr especial, ao estar situada em plena reserva natural do estuário do Tejo."

Fonte; http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_das_Nações

Fuzeta






















































Fuzeta

"A Fuseta, segundo os relatos históricos mais antigos datados de 1572, era conhecida por “Fozeta” (diminutivo de foz) o que teria tido origem no facto de ali desaguar um ribeiro chamado “ribeiro do tronco”. É descrito como um sítio que pouco a pouco se foi desenvolvendo e aumentando em população até constituir um lugar. Desconhece-se a data em que ali se terá começado a constituir um aglomerado populacional. De início apenas existiam algumas cabanas que serviam para guardar utensílios das armações de pesca que se lançavam naquele local. Aliás, em 1541 há referências a um Sítio das Cabanas, que depois se uniria ao Sítio dos Moinhos, para formar a Fuseta.

Seja como for, na época das Descobertas os seus pescadores partiram nas caravelas e, com os irmãos Corte-Real, nobres que tiveram solar nestas paragens (actual sítio da Jordana), descobriram a Terra Nova em 1500. Talvez por isso, foram dos primeiros portugueses a aventurarem-se nestes mares para a difícil pesca do bacalhau.

No ano de 1758 já havia na Fuseta uma capela erigida em honra de Nossa Senhora do Carmo, contudo a nova Igreja Matriz só foi erigida em 1835.

A actividade principal desta Vila continua a ser a pesca e os seus derivados, despontando actualmente o turismo, devido à praia, à proximidade da Ilha da Armona-Fuseta e ao Parque de Campismo que acolhe centenas de visitantes no Verão (veja fotografia panorâmica de 270º desta zona).

Terra de pescadores, ainda conserva muitas das suas casas de forma cúbica, rematadas por terraços - as açoteias - de onde despontam as curiosas chaminés de balão, características desta zona do Algarve."


Fonte; http://www.olhao.web.pt/visitar_fuzeta.htm